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ORIGEM DO OVELHA


Ademir Rodrigues de Araujo, pernambucano de Recife, mundialmente conhecido pelo apelido de "OVELHA", começou a carreira aos 18 anos, na cidade de Caruaru, capital do agreste de Pernambuco, ao participar de um show de calouros improvisado na Praça Coronel João Guilherme, centro da cidade, pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

Acompanhava Luiz Gonzaga nessa empreitada, uma banda local de nome "Bandinha do Camarão",  que após ver a performance de Ovelha no palco o contratou como crooner. Daí por diante Ovelha não parou mais.


Ovelha passou por diversas bandas locais até chegar ao "Embalo Z", a melhor banda de Recife. Nessa época, passava pela cidade, Chacrinha, o "Velho Guerreiro", para uma apresentação da sua "Discoteca" no ginásio Geraldão.

Diversos artistas locais se inscreveram para participar do show de calouros que era parte da atração, e Ovelha era um deles. O vencedor do show de calouros local viria com o Chacrinha à São Paulo para participar da final e, caso ganhasse, receberia uma quantia em dinheiro e um contrato com uma gravadora.

Ovelha pensou: "tá pra mim!" Foi nessa época que ele, até então conhecido por diversos apelidos, entre eles "rato branco", ganhou, do Chacrinha, o apelido de "Ovelha".

Ovelha sempre foi loirinho de cabelos ondulados e de pele branquinha, daí quando o Chacrinha o chamou ao palco e viu aquele garoto sarará, perguntou: "Qual o seu nome meu filho?" E Ovelha tímido que só um tatu peba, respondeu: "Ademir". Chacrinha então deu uma rizada e completou: "Apartir de agora você se chamará Ovelha".

A princípio ele não gostou muito não, pois "Ovelha" é uma palavra feminina, e apesar de andar cabeludo, o que era moda na época, ele sempre foi bem espada.

Acontece que quanto mais você reclama de um apelido, mais ele pega e esse pegou. Ovelha venceu o concurso local e foi convidado a vir à São Paulo concorrer com os finalistas, já ostentando o nome de "Ovelha".

Coseguiu vencer em primeiro lugar o concurso de calouro em São Paulo mas ainda não havia conseguido o que queria: um contrato com uma gravadora.

Já que estava desempregado, pois largara o "Embalo Z" para se aventurar como calouro, resolveu ficar por São Paulo e foi cantar numa banda chamada "Trio Mandacarú".

Com ela tirava o suficiente pra não passar fome. Foi então que soube que Raul Gil abrira inscrições para o show de calouros de seu programa e se inscreveu. Ganhou todas as etapas e no final, o tão sonhado contrato com a gravadora.

A Copacabana Discos assinou com Ovelha por três anos. O primeiro disco que lançou, já que ele tinha pinta de roqueiro, foi um compacto simples com as músicas, "Eu Vou Fazer a Sua Cabeça" e "Ao Som do Rock and Roll", 1980.

Uma tragédia! O disco não vendeu nem pra pagar a gráfica. Mas nem a gravadora e nem Ovelha desistiram e em seguida lançaram: "Pinta, Borda e Rola" e "Te Amo Que Mais Posso Dizer", 1981 (compacto duplo).

Estavam todos empolgados, pois "Pinta, Borda e Rola" estava agradando e já tocava nas rádios. Entretanto, foi "Te Amo Que Mais Posso Dizer", mais conhecida pelo refrão: "Ô U Ô Yeh Yeh..." que pipocou na boca do povo fazendo cantor e gravadora mudarem os planos.

A gravadora resolveu investir então, em  "Te Amo..." e o resultado foi mais do que o esperado. O disco vendeu mais de um milhão de cópias consagrando Ovelha a um status que ele jamais sonhou alcançar.

De lá pra cá Ovelha lançou vários discos, que alcançaram vendas consideradas. Viajou para a Espanha, onde fez trabalhos em parceria com Luiz Miguel, ditou moda quando cantou de saia num show em São Paulo e no programa do Bolinha; e até hoje é lembrado e reverenciado por sua espontaneidade e simpatia.

É figura carimbada no programa do Ratinho, SBT, cujo apresentador é amissíssimo seu; no Superpop, da Luciana Gimenez, Rde TV!, outra grande amiga; foi uma das maiores atrações do Programa do Jô em 2003, quando o "Gordo" lhe concedeu três blocos, fato inédito até hoje e recentemente apareceu cantando de sunga no programa Pânico da Rede TV!

Ovelha, há algum tempo, vem dedicando-se ao "forró". Seu mais recente álbum, "Ovelha no Império do Forró", Amajobe Music, apesar de não tocar muito nas rádios de São Paulo, já está sendo bem comercializado em Fortaleza, onde o ritimo "forró music" é bem apreciado.

Você pode ouvir trechos do disco na página do Ovelha na Last FM. Passa lá e aprecie sem moderação. Aproveita e deixa um comentário sobre sobre sua carreira.
 
 

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